Então é assim! Passa-se mais de 2 anos e o Nome da Coisa continua. Querendo ou não isso é um avanço, principalmente considerando meu humor instável.
É meio impressindivel dizer que nesses 2 anos eu procurei ao máximo me distanciar dos texto que escrevia, de maneira bizarra e bem clara, os que eu mais consegui me afastar foram os menos polêmicos, de menor repercussão.
Hoje chego na conclusão forçada de que quando eu escrevo com minha alma eu tenho uma resposta muito melhor do público e de mim. Assim como muitos sou craque em detestar as coisas que faço, achar que poderiam ser bem melhores. Ultimamente minhas fotografias tem me mostrado mais do que eu queria, não por eu ter me dado de mais nas fotos, pelo contrario, pela ausência de espírito nelas, querendo ou não isso é um reflexo do que sou ou de como estou, não gosto de escrever textos pessoais no Nome da Coisa, por que o vejo como uma coluna de idéias soltas, mas relendo alguns artigos percebo que querendo ou não sempre falei de mim mesmo, até quando me mantive distante. Lembro do texto de abertura desse espaço, falava do poder das palavras, da informação, usando como referencia o caso do bebê diabo que causou várias reações na população paulista, no final eu disse que se um caso assim atingiu números surpreendentes de leitores, o mais certo seria você se expressar de alguma forma, de qualquer forma e foi assim que isso aqui surgiu e é assim que isso aqui continua. Desabafos a parte, essa vem sendo a função desse blog, mostrar minhas opiniões e algumas informações que acho pertinentes a serem discutidas, seja sexualidade, seja comportamento, religião, atualidades, besteiras a parte, isso é a grande coisa da qual todos fazemos parte.
Fiquei muito surpreso ao ver os históricos do Nome da Coisa, percebendo o mais de dois anos de existência que passou desapercebido por mim e garanto, por muita gente. E mesmo surpreendido dessa forma fico contente, mesmo que com outros questionamentos, fico feliz de saber que minha cabeça ainda não parou, ainda não sucumbiu a uma vida diária de rotinas inúteis, que ainda posso amar o meu amor sem regras e viver minha vida louca e fanática, mesmo diante de tantas outras coisas que vem surgindo no horizonte.
é besteira tentar se distanciar daquilo que você é, qualquer coisa que você fizer vai remeter o seu estado de espirito, não importa o quão longe isso aparenta estar, tudo está sempre ao seu redor.
Pois é Pnii, concordo, mas tem coisas que agente tem de uma certa forma ser imparcial, mesmo que conosco, mas agnete aprende, percebe e de uma certa forma sempre vai, meio forçado, meio raspando mais vai! 😉
gostei do seu blog leco…
parabens
É, deve ser por aí mesmo… Mas cadê o sonrisal que interrompe o processo?
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