E tudo começa com uma cantada, uma música consagrada do Cazuza, depois vem o filme do Cazuza na TV, uma amiga pirou na dele, uma música dele como ideia pra trilha da nova peça, “todo amor que houver nessa vida”. Um post no fotolog falando sobre amor livre, da origem e no que se transformou. Diálogos sobre o vazio, Peter Brook e a sua teoria da potencialidade do vazio como forma, estopim da criação, “entre quatro paredes” de Sartre, minha obsessão particular, ainda dirijo essa peça. Dicotomia entre macho e fêmea. Barba feita. Placebo tocando loucamente. Caminhadas pra emagrecer, chocolate, manual técnico para alteração do pensamento lógico. RESPIRAÇÃO. Do you see the bitter end?. Pizza, cerveja e segredos, montanha russa, domingo no parque, careta, lanche feito em casa, contas pra pagar, dias sem trabalhar…
Ego
É, definitivamente o vazio aqui dentro não é tão vazio assim…
eu, sorriso.
eu sorriso você.
e o que é simples é complexo.
e o que é complexo é simples.
(e ja te falei que adorei esse visual??)
“É, definitivamente o vazio aqui dentro não é tão vazio assim…”
Sobre isso posso citar Djavan, em sua música Seduzir:
“Cantar, é mover o dom
do fundo de uma paixão
Seduzir, as pedras, catedrais, coração
Amar, é perder o tom
nas comas da ilusão
Revelar, todo o sentido
Vou andar, vou voar, pra ver o mundo
NEM QUE EU BEBESSE O MAR
ENCHERIA O QUE EU TENHO DE FUNDO”
Pra você ver que não estamos sozinhos nesses devaneios mais do que sensatos!
Amei!
“Diálogos sobre o vazio,” foi comigo?
se for, tenho dito, meu vazio só aumenta
te adoro peludinho lindo. beijo.
Anda! Quero te dizer nenhum segredo,
Falo desse chão, da nossa casa,
Vem que ta na hora de arrumar!!!
(Beto Guedes)
Mas que movimento de palavras e acontecimentos hein??!
que bom se ainda se puder ouvir placebo no vazio.