Estamos em término de processo com o “Meu Pé de Laranja Lima”. Acertando os últimos impasses técnicos e já a procura de locais para a apresentação, mesmo alguns estando pré-definidos. O processo foi bem interessante e caminhamos por um espaço criativo que motivou a experimentar e a expandir o papel criador, tanto no “ato” de atuar quanto na parte técnica de produção.
Pra quem não sabe ou não se lembra, já trabalhei com essa peça e nesse momento retomamos com uma nova roupagem, uma nova forma de contar essa história, e espero realmente que tenhamos os resultados que tivemos nas últimas apresentações, de preferência ainda melhores.
Essa história de uma criança que se torna “adulta” com seus 5 anos de idade, me remete a tantas coisas que acontecem nessa tal pós modernidade, tanto a questão do abuso infantil (sexual e trabalho) quanto ao infanticidio e a descaracterização sócio-sexual dos pré adolescentes da classe média. Mas ainda assim há história pra contar, há mágica pra se ver, ilusões pra se criar, e é por isso que estamos lutando.
Somos um organismo vivo e como aprendi nessa semana, muitas vezes nos deixamos cair por culpa de uma simples mitocôndria. (“O que nos faz infeliz e depressiativos é uma maldita mitocôndria” – Regina Rodrigues). Então o que me resta agora é continuar nessa roda gigante onde se empurra e é empurrado.
Pra quem não sabe ou não se lembra, já trabalhei com essa peça e nesse momento retomamos com uma nova roupagem, uma nova forma de contar essa história, e espero realmente que tenhamos os resultados que tivemos nas últimas apresentações, de preferência ainda melhores.
Essa história de uma criança que se torna “adulta” com seus 5 anos de idade, me remete a tantas coisas que acontecem nessa tal pós modernidade, tanto a questão do abuso infantil (sexual e trabalho) quanto ao infanticidio e a descaracterização sócio-sexual dos pré adolescentes da classe média. Mas ainda assim há história pra contar, há mágica pra se ver, ilusões pra se criar, e é por isso que estamos lutando.
Somos um organismo vivo e como aprendi nessa semana, muitas vezes nos deixamos cair por culpa de uma simples mitocôndria. (“O que nos faz infeliz e depressiativos é uma maldita mitocôndria” – Regina Rodrigues). Então o que me resta agora é continuar nessa roda gigante onde se empurra e é empurrado.
*Foto por Leco Vilela
nessa gigante roda gigante!
;o)
Pô, leco, adoraria ver isso encenado. Já tá em cartaz?