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Gritei, cantei e pulei; mas eu fiz a minha Revolução

Foto tirada por Marcelo Sá, na Marcha Contra Homofobia que rolou nesse sabádo (19/02) na Avenida Paulista.
Fizemos o caminho oposto da tradicional Parada do Orgulho Gay. Saímos da Praça do Ciclista, na consolação, rumo ao número 777 da Paulista, próximo a brigadeiro. Esse endereço foi escolhido devido aos dois ataques que se tornaram notícias nas mídias nacionais.

Protestamos de um jeito leve, bem humorado e acima de tudo politizado. Não éramos gays, lésbicas, travestis, transsex, bissexuais, héteros, etc. Eramos cidadãos em busca dos nossos direitos.

O que fica? O sentimento de que enquanto não mudar, enquanto não parar, enquanto não chegar ao fim; esse preconceito, essa homofobia. Nós vamos pra rua, por que como diz o grito da manifestação “Você ai parado também é violentado!”

3 Comments

  1. Leco, o texto e a imagem estão em perfeita harmonia: foi um excelente momento de nossas vidas a Marcha Contra a Homofobia na Paulista. E sabemos que muitas outras marchas serão necessárias, mas demos um passo a frente, e isso é o mais importante.

  2. Toda e qualquer atitude contra a homofobia (e demais formas de preconceito) é extremamente louvável. Meus parabéns.

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