Andando pelas ruas do centro de São Paulo, ela percebeu a garôa provocada pelos ares-condicionados que vazavam das janelas dos grandes edifícios.
Ela andava despreocupada a receber esta chuva criado pela homem, sem se incomodar. Seu vestido colorido e esvoaçante a destacavam das demais mulheres em tons cinzas e pasteis. Parou assim que chegou ao Largo do Aroche, eram exatamente 18h e o centro antigo começava a escoar pelo metrô.
Ela andava despreocupada a receber esta chuva criado pela homem, sem se incomodar. Seu vestido colorido e esvoaçante a destacavam das demais mulheres em tons cinzas e pasteis. Parou assim que chegou ao Largo do Aroche, eram exatamente 18h e o centro antigo começava a escoar pelo metrô.
Estava diante da floricultura de rua. Entrou. Sentia o perfume e o tato que as pétalas e folhas lhe provocavam. Escolheu por óbvio flores silvestres, simples assim como ela.
Pegou seu buquê e ficou a espera de algo, logo em frente a floricultura. Viu do outro lado da rua, vindo em sua direção o seu coração, aquele que ela tirou do peito. O coração vinha em sua direção brincando de câmera lenta, como nos filmes antigos.
Ela também usava um vestido, era florido e a alça lhe caia sobre o ombro, deixando evidente seu pescoço nú que pulsava. Se beijaram. Naquela noite soubesse de boatos que Vênus encontrou o seu reflexo.
OBRIGADA DEUS, por ter dado a meu amigo o dom de encantar!
suas palavras sempre transformam meus dias. sem mais!
MA-RA-VI-LHO-SO!
E na cidade de gelo fazia calor!