E se eu estivesse preso a algum conceito ultrapasso de felicidade? E se o mundo não fosse aquilo que eu sempre pensei que fosse.
Sou uma roleta russa, uma arma, uma bala e muitos lugares pra ir.
O peso de se fazer o que se ama.
O que se ama?
Seria errado ainda não saber o que se quer ser quando crescer? É muito “erre” numa frase só.
Penso de mais sobre essa tal estabilidade e mesmo sabendo que é uma farsa, eu não sei como ignorá-la. É persistente e permanente. O tambor roda e na minha testa o gelado do cano anuncia, sem bala.
Quando eu acho que eu me encontro, logo percebo que me perco. Silêncio.