Passamos anos sem sair na noite paulista; e então saímos e assim descobrimos que mesmo tendo passados anos em menos de dois finais de semana você percebe e confirma o indiscutível, a inércia sempre vence.
Confesso que comecei cedo nessa vida e atualmente as pessoas começam cada vez mais cedo, mas numa cidade tão grande e diversificada como São Paulo vemos cópias de cópias e nada mais é original ou nem ao menos vintage. Concordo com o Alisson Gothz quando ele diz que as pessoas tem que se montar mais pra ir pra noite, tem que ir pra se divertir não pra se pegar, não é uma visão moralista não, muito pelo contrário é só uma maneira diferente de se divertir e de tentar sair da mesmice em que se encontra a noite paulista.
Não posso parar de pensar no começo da cena Clubber, em Party Monster, em Barrados no Baile, talvez seja um pouco de nostalgia da minha parte, talvez daqui a 10 anos eu fale que essa época foi ótima e tudo mais, mas é inegável que o tédio permeia as casas noturnas, é visível nos rostos das pessoas, mesmo quando estão drogadas é perceptível o tédio que emergi desses clubes.
Como consumidores devemos pedir coisas no mínimo criativas e ai entra o Projeto Luxúria que com seu Dresscode tem consegui no mínimo um público participativo.
1 Comment Não posso parar de pensar no começo da cena Clubber, em Party Monster, em Barrados no Baile, talvez seja um pouco de nostalgia da minha parte, talvez daqui a 10 anos eu fale que essa época foi ótima e tudo mais, mas é inegável que o tédio permeia as casas noturnas, é visível nos rostos das pessoas, mesmo quando estão drogadas é perceptível o tédio que emergi desses clubes.
Como consumidores devemos pedir coisas no mínimo criativas e ai entra o Projeto Luxúria que com seu Dresscode tem consegui no mínimo um público participativo.