Foi no segredo do teu copo que eu encontrei o teu olhar.
Foi no gole seco e cheio de histórias que eu te vi passar.
Equilibrista do meio fio a cambalear.
Dançarina sem ritmo que no faltar da música pois se a cantar.
Cantando a magoa do peito aberto,
Chorando Gin na esquizofrenia de seu sorriso.
Ela flutuava entre os paralelepípedos.
Litro por litro e Grand Jeté.
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